terça-feira, 26 de janeiro de 2010
domingo, 24 de janeiro de 2010
Seleção de textos
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segunda-feira, 30 de novembro de 2009
O universo está te esperando
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sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Hotel Ruanda
Filme sensacional e sensível que mostra muito bem os conflitos raciais internos da Ruanda (Hutus x Tutsis) e externos desse país constituinte da África com o mundo (o descaso das grandes potências com a população humana da África).
Deixo abaixo um vídeo e a letra da música tema desse filme. Para refletir =)
A Million Voices - Ruanda's Soundtrack (Clique aqui para ver o vídeo)
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Ni dyar'izuba, Rizagaruga, Hejuru yadju,
Nduzaricyeza ricyeza.
[ When will the sun rise again?
Who will reveal it us again? ]
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Rwanda, Rwanda,
Yeah Rwanda, Rwanda.
They said: 'Many are called and few are chosen,'
But I wish some wasn't chosen
for the blood spilling of Rwanda.
They said: 'Meshach Eshach and Abednego,
Drowned in the fire but you never get burned,'
but I wish that I didn't get burned in Rwanda.
They said: 'The man is judged according to his works,'
so tell me Africa, what's your worth?
There's no money, no diamonds, no fortunes
on this planet that can replace Rwanda…
Rwanda Rwanda
Yeah, Rwanda Rwanda
These are the cry of the children
Rwanda Rwanda
Anybody hear my cry?
If America, is the United States of America,
Then why can't Africa, be the United States of Africa?
And if England, is the United Kingdom,
Then why can't Africa unite all the kingdoms
and become United Kingdom of Africa?
Rwanda Rwanda, Rwanda Rwanda
Yeah, yeah.
These are the cries of the children, yeah.
Can anybody out there hear our cries?
Yeah, heavens cry ... Jesus cry.
Lord, did you hear us calling you?
Yeah, Rwanda Rwanda,
Lord, did you hear us calling?
Can you do something in Rwanda?
Rwanda Rwanda, Rwanda Rwanda
I'm talkin' 'bout Jesus; talkin' 'bout Rwanda Rwanda Rwanda
Talkin' 'bout … talk'n 'bout ... talk'n 'bout ... talk'n 'bout....
I wanna play my guitar for Rwanda..
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Nosso mundo para amar...
Um estudo do Program das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) sobre as 22 nações da Liga Árabe, diz que a soma de seus habitantes é igual a 280 milhões, um pouco mais que os Estados Unidos. O PIB ( Produto Interno Bruto) de todos esses países arábes juntos é de US$ 531 bilhões, menor que o da Espanha com uma população de 40 milhões. A estagnação econômica árabe só perde para a África Subsaariana.
Para os pesquisadores da ONU, há três grandes déficits que mantém o mundo árabe aquém de seu potencial econômico e humano: liberdade, igualdade para as mulheres e conhecimento. Nenhum país arábe é uma verdadeira democracia.
Agora vem o mais triste, a utilização das capacidades da mulher no mundo árabe é a menor do mundo segundo o PNUD. "Toda a sociedade sofre quando a metade de seu potencial produtivo é asfixiada", afirma o estudo. As mulheres mantidas a distância da participação política e com menor acesso a educação, têm pouca chance de mudar o quadro. Cerca de 50% da população feminina árabe é analfabeta, indica duas vezes maior que entre os homens. Outro grave empecilho ao desenvolvimento é a falta de investimento em pesquisa e o acesso restrito à tecnologia.
Esses estudos sempre me tocam pois tenho conceitos sólidos de que a realização plena do potencial humano de cada indivíduo, dotado de um dom único, é resultado do seu bem-estar físico, emocional, intelectual e espiritual, e que esses quatro aspectos da existência estão sempre na dependência de coisas externas.
Sejamos caridosos com nossos irmãos árabes, eles precisam muito de nossas vibrações, dos nossos melhores sentimentos e energias, para que possam enxergar um pouco mais.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Dimensão
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terça-feira, 25 de agosto de 2009
Autoconhecimento
Na realidade, tudo caminha para o aperfeiçoamento do ser, substituindo os sentimentos negativos pelos mais nobres. Assim, uns detestam e odeiam, outros não gostam e não suportam, outros são indiferentes e toleram, outros gostam e desejam, outros amam e doam. Não são pessoas nascidas e destinadas em cada uma dessas etapas. Mas são todas iguais, transformando seus sentimentos através da luta pessoal, passo a passo, um a um, derramando lágrimas e sorrindo em momentos felizes.
O amor, portanto, parece ser a etapa final da felicidade eterna. Dessa forma, não se pode sentir o pleno amor, sem antes burilar todos os sentimentos existentes nas esferas inferiores do próprio ser humano, quando de seu verdadeiro nascimento, ou seja, quando da sua criação.
Amar é algo sublime. Trata-se de dedicação, humildade, compreensão, trabalho no caminho do bem e da fraternidade e juntamente, não menos importante, a inexistência de todos os sentimentos negativos.
O amor entre duas pessoas não é diferente daquele individual. A única ressalva é a convivência existente no momento. E quanto maior for a capacidade de amar de cada um, maior será a força de união entre elas. União gerada pelo próprio amor mútuo, transformando na felicidade maior e no desejo cada vez maior de prolongar e eternizar no tempo. Esse estágio porém não se faz de um dia para o outro. É uma longa e árdua caminhada. Mas ela existe, independente se a desejamos ou não.
O amor entre dois é como uma orquestra com dezenas de instrumentos, cada qual tendo um papel importante na execução da música. Não há dois instrumentos tocados igualmente, pois há diferenças nos sentimentos de cada músico que passa para a sua melodia. A música bela e sublime deve ser ouvida em toda a sua plenitude de cada instrumento afinado e tocado por cada músico com amor, conforme o sentimento perfeito do compositor. Um único instrumento desafinado é capaz de não gerar a harmonia da beleza total, que somente poderá ser notado por aqueles que já estão no estado superior para poder sentir a presença de um único instrumento desafinado. Outros não notam nem mesmo a falta de muitos instrumentos desafinados e quanto maior for quantidade desses instrumentos, maior será a desarmonia da melodia. Assim, o amor verdadeiro entre duas pessoas, surge com a harmonia dos sentimentos puros entre elas. Isso colocado diante da eternidade, o amor pleno não resulta apenas entre dois, e sim, entre muitos, dependendo da convivência infinita, pois sempre viveremos em comunidade.
Essa analogia não é ainda suficiente, pois a matéria influi em nossa verdadeira compreensão. Mas precisamos afinar todos os nossos instrumentos, ou seja, todos os nossos sentimentos. E são muitos. E para afinar cada um deles, é preciso conhecer e aprender tudo sobre cada um deles e ir afinando-os um a um, passo a passo, e a cada um bem sucedido, o amor vai sendo sentido e ecoado, gerando mais felicidade ao Espírito, até que a felicidade plena e eterna seja alcançada.